sábado, 3 de maio de 2014

Supermodel

Não, hoje a pauta não é moda. É música!
Foster the People, uma banda californiana que me fisgou em sua primeira passagem pelo Brasil inaugurando o primeiro Lollapalooza por aqui. Já havia escutado a banda antes do show, mas confesso que não fazia ideia do quanto o trio iria me surpreender ao vivo.
E ontem, pela primeira vez, eu ouvi o segundo álbum, Supermodel, na íntegra. O lançamento foi dia 14 de março, mas eu sou daqueles que gostam de sentar pra ouvir com toda atenção possível um trabalho novo de um artista que gosto. Enfim, só achei tempo agora. E o que eu posso dizer dessa primeira, mas atenciosa, audição é que o disco está muito bom..
Vamos a ele!

A arte da capa já anuncia o que vem por aí

A temática do álbum é bem interessante: músicas românticas com um quê de revolucionárias, alfinetando o consumismo. Mas a grande diferença do Torches pro Supermodel consiste no fato que esse segundo veio com uma pegada um pouco menos eletrônica, com guitarras e baterias mais evidentes. Eu que não sou muito fã de eletrônico, posso dizer que aprovei e muito isso no novo disco.



"Are you what you want to be?"
Música que bem dançante com uma melodia contagiante pra abrir o disco.




"Ask yourself"
A letra dessa música mostra bem o conceito de crítica na qual o enredo do disco está inserido.




"Coming of Ages"
Quando essa single lançou, eu já sabia que podia esperar bastante do novo trabalho do Foster. Foi amor à primeira "ouvida". Muito me identifico com a letra.





"Nevermind"
Tá aqui uma música completamente diferente da banda! Mais parece uma versão acústica de algum hit eletrônico deles. Mas muito boa!




"The Angelic Welcome of Mr. Jones"
Instrumental lindo.







"Best Friend"
Essa eu já ouvi ao vivo e ficou belíssima





"A Beginner's guide to destroying the moon"
Gostei do contraste entre a guitarra mais pesada e o suave falsete do Mark Foster.





"Goats in Tree"
Adorei a melodia e a letra. Me parece que Mark Foster tava passando pela crise dos 30 quando escreveu essa. "I fell the change in the rise and tide and someone's in the room, I burried all my wrongs with in there with my youth"






"The Truth"
Música muito melódica e muito linda também.






"Fire Scape"
Essa letra parece mais uma crônica de um autor qualquer sentado em um café em Los Angeles e observando o cotidiano das pessoas na cidade.






"Tabloid super junkie"
Resume bem o estilo Foster de compor: melodias bonitinhas, letras nem tanto. Aqui Mark Foster faz sua última crítica à sociedade extramente consumista americana e fecha o disco com chave de ouro!





Bom, pra mim só resta esperar a próxima vinda da banda pelo Brasil. Se depender da impressão que deixamos no Mark, isso não vai demorar:

"South America kind of has the best reputation around the world for being the best crowds"


#voltafoster







P.S: download aqui

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Sobre términos e voltas

Acho que nunca tive a chance de me despedir da maioria das coisas que me fizeram crescer como pessoa.
Nesse caso, o mundo blogger. Não que isso seja uma despedida, ao contrário. É muito bom voltar aqui e depois de 1298370193hrs na frente de uma página em branco, finalmente, escrever alguma coisa. 






Foi pelo post do Chris que voltei. Apesar das várias tentativas minhas e do Atreyu de reaver com o Detesto Estudar, que ironicamente a gente foi se perdendo dele justo por causa dos estudos, a priori, logo depois, preguiça e hoje um certo sentimento de que é como ler um livro sobre um velho amigo. Lembro que quando começamos a escrever no blog qualquer situação engraçada em sala de aula seria ISSO DÁ UM POST! E nas férias, o blog era uma justificativa de poder continuar encontrando o Atreyu e a Doroty e conversar um pouco, rir até as bochechas doerem e fazer reuniões com pautas sérias que terminavam com um montinho e risos constrangedores no ônibus por lembrar de alguma piada. E assim DE tem boa parte disso, o começo de uma amizade que hoje já fazem quase 10 anos em que o Atreyu aos 22 se preocupa constantemente com as olheiras, as risadas com ele e a Doroty, que apesar das correrias, ainda fazem parte da minha semana, das boas amizades que fiz no blogger e até hoje estão por perto.

Desculpem-me vir em um blog falar de outro, mas senti saudades e queria deixar registrado que isso aqui faz parte de mim. Assim como o Verborragia, o qual pretendo voltar mais vezes, nem que seja pra falar das minhas críticas sobre os filmes da Gretchen o qual ainda me pego conversando com o Atreyu e gritando ISSO DÁ UM POST!

Que bom revê-los (:

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Two years later...



Depois de quase dois anos sem postar nada, não sei com que cara voltar pro blog.
Em uma quinta-feira de feriado do dia de trabalho, logo após uma sequência de três comédias românticas (quem nunca pfvr) eu encontro o caminho de volta cá.








E depois dessa paaaausa, fiquei olhando pra trás e pensando nas tantas coisas (boas e ruins) que aconteceram em tão pouco(?) tempo. Tantas pessoas que se foram, outras que voltaram. Algumas novas decepções e aquela velha mágoa que insiste em ficar. No meio disso tudo, um monte de felicidade também. Lugares novos, lugares legais. Lugares velhos, pessoas novas. Nem tantas bandas novas, mas bandas velhas com discos novos e legais. Festival velho com cara de novo, mas não tão legal (#novolollabr). Festival velho que pude ir pela primeira vez. Faculdade nova, curso velho. Voltei a ser criança na Disney, me apaixonei por NYC e peguei um bronze no Caribe. Ganhei um filho-irmão-melhoramigo de quatro patas (Te amo, Woody). Nossa... é como se eu estivesse no aeroporto a espera de um amigo que foi passar um tempo fora, ansioso pra contar tudo o que aconteceu nesse tempo pra ele!

So, let's keep in touch

:D